“Porque um menino nos
nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu
nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da
paz.” Isaias 9.6.
As cidades anoitecem com o resplandecer de suas luzes
coloridas. Nos comércios o movimento de pessoas parece superar todas as
ocasiões festivas do decorrer do ano. Presentes são comprados, trocados,
enviados. Famílias planejam seus encontros numa das mais propagadas festas
cristãs de todo o Ocidente: O Natal.
A palavra natal vem do latim natale, relativo ao nascimento. O mundo cristão define o natal como
a celebração do nascimento de Jesus Cristo.
O natal nasceu numa manjedoura, num lugar distante, numa
família humilde, mas temente a Deus. Nasceu primeiro no coração de Deus para o
homem e depois no coração do Deus-homem.
O primeiro grande momento de reflexão que temos oportunidade
de absolver por ocasião de tão especial data é encararmos de fato a realidade
do nascimento de Jesus não unicamente por Si próprio, mas para nos oferecer um
novo nascimento. Nascemos de novo pelo nascimento de Jesus.
Com o nascimento de Cristo Jesus nasceu também a esperança
que faltava ao coração humano. Com o nascimento de Jesus nasceu também a paz
que o homem tanto busca. Com o nascimento de Jesus nasceu a oportunidade de
resgatar nossos sonhos e mais que tudo, nasceu a salvação de todas as raças e
de todos os povos.
O natal é a celebração da Salvação pelo sacrifício na cruz.
Sim, o nascimento de Jesus é o nascimento da salvação única e verdadeira, que
leva o homem ao Caminho, á Verdade e á Vida.
Que nesse natal o sentido da vida possa girar em torno da
figura principal, Jesus Cristo, e seu maior ato de amor pela humanidade: A
morte e ressurreição que trouxe a incomparável salvação.
Autor: Alex Belmonte
Edição de texto: Cintia Kaneshigue
Nenhum comentário:
Postar um comentário